Máquina de secar ou cozinhar cachorro?

A criatividade humana é ilimitada: uma máquina que muito lembra as assadeiras de frango do tipo "televisão de cachorro" promete gerar menos estresse no animal por evitar barulho. Consiste em uma câmara fechada que lança jatos de ar quente em várias direções entre 25 e 35ºC. Esse calor é mais do que suficiente para matar um braquicefálico, um filhote de qualquer raça, um cão idoso ou cardiopata.
 

Mas será que existem pessoas incautas o bastante para secar um frenchie em uma máquina dessas?
Infelizmente sim. Aqui em Florianópolis existem clínicas veterinárias secando cachorro dessa forma e, claro, as desgraças já começaram a acontecer. Entregam o "cachorro quente" a 42ºC para odono. Semana passada a vítima foi um jovem frenchie.


Uma clínica veterinária deveria providenciar o pronto atendimento do cãozinho, não é mesmo?

 Na verdade não poderiam é colocar um cachorro em um forno de ar quente. Ao expor a vida do animal de forma estupida e insensata fica evidente que não sabem o que estão fazendo. Não poderiam mesmo socorrer o cão... 

O desfecho é um animal  hipertérmico ou morto  além do forçado semblante fúnebre te dizendo:
"Nós lamentamos muito"
"Isso nunca aconteceu antes" É sempre a primeira vez...)
"Ele deveria ter algum problema  de saúde que a senhora desconhecia" . Se um cão "doente" não pode entrar nessa geringonça então nenhum pode. Quantas malformações ou doenças são assintomáticas?
"Iremos providenciar outro cão da mesma cor e raça, não se preocupe". Essa parte é a mais reconfortante, né gente?

Se seu cão frequenta pet shops certifique-se de que eles não possuam "maquinas de secar".
Acompanhe o banho de seu cão até o fim para garantir que nenhum desavisado  "enforne" ou "cozinhe" seu bichinho. Nunca deixe-o sozinho no pet shop.
Se o espaço reservado para banho e tosa não possuir sistema de refrigeração procure outro estabelecimento.



Se você tem saúde e 20 minutos disponíveis por mês, banhe seu frenchie em casa. Eles tem pelo curto e fácil de cuidar, adoram o banho e colaboram em tudo. Duas toalhas de banho pequenas bastam para seca-lo completamente em um dia de verão. Se você preferir secador use  na temperatura fria. É uma sessão de carinho, um exame minucioso do cão, um momento para vocês dois curtirem e mais: poderá valer uma vida.

Quantos inocentes ainda terão de morrer vitimados pela insessatez e desdém?
Mais um caso
E outro
E tantos outros casos que nunca virão a público...

Leia os tópicos relacionados

Refrescando seu cão: http://skonbull.blogspot.com/2010/11/refresque-o-verao-de-seu-cao.html
Socorrendo seu cão: http://skonbull.blogspot.com/2008/12/texto-indito-retirado-de-nosso-site.html
Hipertermia não é febre:http://skonbull.blogspot.com/2011/01/hipertermia-nao-e-febre.html


Direitos reservados
Seja gentil, seja coerente e correto cite a fonte original sempre
Sirley Vieira Velho
www.skonbull.com

O que fazer em caso de enchentes-12 cartilhas


Doze cartilhas ensinam o que fazer em caso de enchentes

No período em que o volume de chuvas aumenta e o risco de enchentes cresce, várias medidas de cuidados e de prevenção devem ser tomadas. Pensando nisto, a Secretaria de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde, elaborou uma série de folders educativos para auxiliar o cidadão no retorno à suas casas depois que as águas baixam e ajudar os profissionais de saúde a darem orientações adequadas à população.
São, ao todo, 12 cartilhas ilustradas, contendo informações básicas que trazem orientações a respeito dos principais riscos decorrentes de uma enchente, como a transmissão de algumas doenças, a manipulação adequada de alimentos e higienização, entre outros pontos. Além disso, abordam os cuidados que se deve ter com os aspectos psicossociais, oferecendo dicas simples de como lidar com os medos e as angústias, sentimentos comuns em quem passou por uma situação de perigo, ou teve perdas patrimoniais ou de familiares.

Veja abaixo a relação de folders e suas descrições:

Prevenção de doenças infecciosas respiratórias (Acesse o folder clicando aqui).
O folder orienta sobre os cuidados com os ambientes de uma casa ou de um abrigo para evitar doenças infecciosas respiratórias. As principais recomendações são manter o ambiente limpo e ventilado, as mãos sempre limpas e, em casos de tossir ou espirrar, proteger-se com lenço de papel ou com a dobra interna do cotovelo. 


Tétano acidental (Acesse o folder clicando aqui).
Explica o que é o tétano acidental, como ocorre a contaminação, quais os sintomas da doença e o que fazer quando se acidentar e tiver uma lesão na pele. Como o tétano acidental é uma doença previnível, o folder orienta manter a vacinação em dia, a cada dez anos, e evitar lesões na pela por objetos contaminados usando luvas e calçados adequados.


Leptospirose: o que é e como prevenir (Acesse o folder clicando aqui). 
O folder explica o que é a doença e como as pessoas se contaminam. Recomenda alguns cuidados para evitar a presença dos roedores. Orienta também como fazer a limpeza da casa que foi inundada e o correto uso do hipoclorito de sódio para eliminar a bactéria que transmite a leptospirose.


Orientações para prevenção de acidentes por animais peçonhentos pós-enchentes (Acesse o folder clicando aqui).
Numa situação de enchente, os animais peçonhentos também buscam abrigo em locais secos. Quando as pessoas têm de sair de suas casas por causa da inundação, esses animais podem buscar abrigo nestes locais. Por isso, há a necessidade de se tomar alguns cuidados ao voltar à residência, desde a segurança pessoal até como  proceder em caso de ser picado por um animal peçonhento.


Cuidados com a higiene pessoal em abrigos (Acesse o folder clicando aqui).
Orienta quanto à limpeza e higiene dos banheiros, a retirada periódica do lixo, o uso de álcool gel e destaca a importância da lavagem das mãos para prevenir doenças.


Manipulação de alimentos numa cozinha de abrigo (Acesse o folder clicando aqui).
Este folder orienta para os cuidado com os alimentos que tiveram contato com a água da enchente ou permaneceram por um período sem refrigeração; ensina o que deve ser descartado e o que pode ser consumido, desde que realizada a higienização adequada das embalagens ou dos produtos com hipoclorito. 


Como proteger os alimentos na falta de energia elétrica (Acesse o folder clicando aqui).
Os alimentos prontos que ficaram por período prolongado sem refrigeração devem ser descartados. Os alimentos congelados que ficaram sem refrigeração devem ser avaliados para saber se é possível reaquecer ou se devem ser descartados. Os alimentos devem ser aquecidos até uma temperatura de 70º para garantir a eliminação dos micróbios perigosos e um consumo mais seguro.


Cuidado com os alimentos para consumo humano em situação de enchente (Acesse o folder clicando aqui).
Durante uma situação de enchente e depois dela é possível que os alimentos não estejam em condições adequadas para serem consumidos, exigindo-se, desta forma, alguns procedimentos básicos para garantir sua qualidade. Esse folder orienta sobre quais alimentos podem ou não serem consumidos caso tenham contato com água da enchente. Orienta, também, sobre a higienização dos alimentos e das embalagens para evitar problemas de saúde. 


Cuidados com água para consumo humano (Acesse o folder clicando aqui).
A ocorrência de um desastre pode interromper o abastecimento da água para consumo humano pela rede pública ou contaminar poços individuais. Esse folder orienta os procedimentos de potabilização da água para consumo humano e dispõe de tabelas que orientam sobre o uso correto do hipoclorito de sódio para potabilizar a água para consumo humano.

Instruções para limpeza e desinfecção da caixa d’água (Acesse o folder clicando aqui).
Esse folder dá orientações passo-a-passo de como fazer a correta limpeza e desinfecção de uma caixa d´água que tenha tido contato com água da enchente. 


Recuperação emocional (Acesse o folder clicando aqui).
Alguns sentimentos, como medo, angústia, crises de choro, são reações normais em pessoas atingidas por um desastre. Esse folder é dirigido a todas as pessoas que foram atingidas e dá algumas dicas de como superar esses sentimentos negativos, como desabafando com uma pessoa de confiança ou apoiando os seus vizinhos, não buscar apoio no álcool ou drogas ou se automedicando. A publicação também orienta sobre como lidar com as crianças, fazendo-as expressar seus sentimentos e envolvendo-as em atividades recreativas. 


Cuidados básicos em situação de enchentes (Acesse o folder clicando aqui). 
Contém um resumo de outros folders, lista as principais doenças decorrentes de uma enchente e orienta o que fazer caso apareça alguns sinais ou sintomas; destaca a importância da lavagem das mãos para a prevenção de doenças; os cuidados com a água e os alimentos; os cuidados pessoais durante a limpeza da casa; a proporção certa de água e hipoclorito de sódio para eliminar a leptospira, evitar presença de ratos ou lidar com animais peçonhentos; prevenir tétano acidental; e sobre os cuidados a serem tomados no retorno par a casa. As tabelas orientam sobre o uso correto do hipoclorito de sódio para potabilizar a água de consumo humano, lavar frutas, verduras e legumes, lavar os recipientes para armazenamento de água, as embalagens de alimentos e utensílios domésticos, e os pisos e paredes que tiveram contato com a água da enchente.


 Esse conteúde é uma iniciativa do Ministério Da Saúde juntamente com a Secretaria de Vigilância em Saúde
.

O Rio Pede Socorro

Postos de Arrecardação de Donativos para as Vitimas da Chuva!!

Teresópolis
O que doar: Água potável, alimentos, roupas, cobertores, colchonetes e itens de higiene pessoal, como sabonete, pasta de dente e fralda descartável
Onde doar: Ginásio Pedrão, Rua Tenente Luiz Meirelles 211, no bairro Várzea
O que doar: Valores
Onde doar: “SOS Teresópolis – Donativos”, agência 0741-2 do Banco do Brasil, conta corrente 110000-9, CNPJ 29.138.369/0001-47

Petrópolis
O que doar: Água, colchão e material de limpeza e higiene
Onde doar: Igreja Wesleyana, em Itaipava
Igreja de Santa Luzia, na Estrada das Arcas, Vale do Cuiabá
Sede da Secretaria de Trabalho, Ação Social e Cidadania – Rua Aureliano Coutinho 81, Centro de Petrópolis
Museu Imperial - No prédio da biblioteca, no saguão em frente à sala multimídia, com acesso pelo bosque do imperador (praça do Cenip).

Polícia Militar
O que doar: Água mineral, alimentos não perecíveis e material de higiene pessoal
Onde doar: Em todos os batalhões da PM do Rio de Janeiro, a partir de quinta-feira (13)

Rodoviária Novo Rio
O que doar: Donativos em geral, que serão repassados à Cruz Vermelha
Onde doar: Piso de embarque inferior, das 9h às 17h

Viva Rio
O que doar: Roupas e mantimentos
Onde doar: Na sede do Viva Rio (Rua do Russel 76, Glória) ou através de depósito bancário na conta do Viva Rio, no Banco do Brasil, agência 1769-8, conta-corrente 411396-9 e CNPJ: 00343941/0001-28. Para mais informações, ligue (21) 2555-3750 e (21) 2555-3785. A ONG também estará recebendo donativos em todas as unidades das Lojas Americanas no Rio.

Rede de supermercados Pão de Açúcar
O que doar: Donativos em geral
Onde doar: Em todas as 100 lojas da rede no estado do Rio: Pão de Açúcar, ABC Compre Bem, Sendas , Extra Supermercados e Assaí.

Polícia Rodoviária Federal
O que doar: Donativos em geral, que serão repassados à Cruz Vermelha
Onde doar: Nos 25 postos ao longo de 1.400 km de rodovias federais fluminsenses. O telefone 191 da PRF, que funciona 24h, informa onde fica o ponto mais próximo de sua casa.

Ministério Público
O que doar: Donativos em geral
Onde doar: Na portaria do edifício-sede, na Av. Marechal Câmara, 370, no centro do Rio, de segunda a sexta-feira, das 10h às 17h.

Inea
O que doar: Alimentos não perecíveis, colchonete, material de higiene e limpeza, sobretudo fraldas, e principalmente água.
Onde doar: Av. Venezuela 110, Praça Mauá, Centro do Rio

G.R.E.S. Salgueiro
O que doar: Alimentos não perecíveis, água, roupas e cobertores.
Onde doar: Na quadra da escola, na Rua Silva Teles 104, no Andaraí.

Tijuca Tênis Clube
O que doar: Donativos em geral
Onde doar: Na sede do clube. O endereço é Rua Conde do Bonfim 451, Tijuca. Informações pelo telefone: 3294-9300.

Estações do metrô
O que doar: Água, alimentos e produtos de higiene pessoal, a partir de sexta-feira (14).
Onde doar: Nas estações Carioca, Central, Largo do Machado, Catete, Glória, Ipanema/General Osório, Pavuna, Saens Peña, Botafogo, Nova América/Del Castilho e Siqueira Campos.

Clube de Regatas do Flamengo
O que doar: Donativos em geral
Onde doar: Na sede da Gávea. Avenida Borges de Medeiros, 997

Fundação da Infância e Adolescência
O que doar: Donativos em geral
Onde doar: Rua Voluntários da Pátria, 120, Botafogo e Rua General Castrioto, 589, Barreto, em Niterói

Shoppings
O que doar: Comida, roupas, água e colchões, a partir de quinta-feira (13)
Onde doar:
Bangu Shopping – Rua Fonseca, 240 – Bangu. Tel.: 2430-5130.
Carioca Shopping – Av. Vicente de Carvalho, 909 – Vila da Penha. Tel.: 2430-5120.
Caxias Shopping – Rodovia Washington Luiz, 2895, Duque de Caxias. Tel: 2430-5110
Passeio Shopping – Rua Viúva Dantas 100 – Campo Grande. Tel.: 2414-0003.
Santa Cruz Shopping – Rua Felipe Cardoso 540 – Santa Cruz. Tel.: 2418-9400.
Shopping Grande Rio – Rodovia Presidente Dutra, 4.200 – São João de Meriti. Tel.: 2430-5111
Via Parque Shopping – Av. Ayrton Senna, 3.000 – Barra da Tijuca. Tel.: 2430-5100.
Shopping Leblon – Av. Afrânio de Melo Franco, 290 – Leblon. Tel.: 2430-5122.
Boulevard Shopping São Gonçalo – Avenida Presidente Kennedy, 425 – Centro, São Gonçalo. No SAC, no 1o piso.

Arquidiocese do Rio
O que doar: Donativos em geral e valores
Onde doar: Banco Bradesco, Agência 0814-1, conta corrente 48500-4 e Banco do Brasil, Agência 3114-3, conta corrente 30000-4. Doações em espécie podem ser deixadas na Catedral de São Sebastião (Avenida Chile 245, no Centro). Ponto de recolhimento na entrada da igreja, de 9h às 18h.

Ponte Rio-Niterói
O que doar: Donativos em geral
Onde doar: Junto à praça de pedágio, à direita de quem segue no sentido Niterói. Mais informações: (21) 2620-9333.

Sesc, Senac e Fecomércio
O que doar: Água mineral, alimento não perecível, roupas de cama e banho, material de limpeza e de higiene pessoal e colchões
Onde doar: As unidades do Sesc receberão as doações de terça a domingo, das 9h às 17h. Os pontos de coleta são:
Sede do Sistema Fecomércio-RJ – Rua Marquês de Abrantes, 99, Flamengo, de segunda a sexta, das 9h às 18h
Sesc Copacabana – Rua Domingos Ferreira, 160
SescTijuca – Rua Barão de Mesquita, 539
Sesc Ramos – Rua Teixeira Franco, 38
Sesc Madureira – Rua Ewbanck da Câmara , 90
Sesc São Gonçalo – Avenida Presidente Kennedy, 755
Sesc Niterói – Rua Padre Anchieta, 56 – Centro
Sesc São João de Meriti – Avenida Automóvel Clube, 66 –
Sesc Nova Iguaçu – Rua Dom Adriano Hipólito, 10 – Moquetá
Sesc Teresópolis – Av. Delfim Moreira, 749 – Centro
Sesc Quitandinha (Petrópolis) – Avenida Joaquim Rolla, 2 – Quitandinha

Unidades Senac Rio:
Horários de coleta das 9h às 19h, de segunda a sexta. Aos sábados, das 9h às 12h.
Niterói – Rua Almirante Teffé, 680 – Centro
Copacabana – Rua Pompeu Loureiro, 45
Marapendi – Avenida das Américas, 3959 – Barra da Tijuca
Faculdade Senac Rio – Rua Santa Luzia, 735 – Centro
Botafogo – Rua Bambina, 107

Sesi e Senai
O que doar: Donativos em geral
Onde doar: Nas unidades no estado, das 8h às 17.
Sesi – Barra do Piraí – Av. Mário Salgueiro, 1.065 – Bairro Belvedere – Barra do Piraí
Senai – Barra do Piraí - Rua Alan Kardeck, s/nº – Muqueca – Barra do Piraí
Sesi – Barra Mansa - Av. Dário Aragão, 2 – Centro – Barra Mansa
Senai – Barra Mansa – Rua Senhor do Bonfim, 130 – Saudade – Barra Mansa
Sesi/Senai Benfica - Praça Natividade Saldanha, 19 – Benfica. Tel.: (21) 2587-4800
Senai – Campos – Rua Bruno de Azevedo, 37 – Pq. Tamandaré Campos dos Goytacazes
Sesi – Campos – Av. Deputado Bartolomeu Lysandro, 862 – Guarus – Campos dos Goytacazes
Sesi/Senai – Cinelândia – Rua Santa Luzia, 685 – 5º andar – Centro – Rio de Janeiro
SesiI – Duque de Caxias – Rua Artur Neiva, 100 – Bairro 25 de Agosto – Duque de Caxias
Senai – Duque de Caxias – Rua Arthur Goulart, 124 – Centro – Duque de Caxias
Sesi – Honório - Rua Loreto do Couto, 673 – Honório Gurgel
Sesi – Itaperuna – Av. Dep. José de Cerqueira Garcia, 883 – Bairro Presidente Costa e Silva – Itaperuna
Senai – Itaperuna – Av. Zulamith Bittencourt, 190 – 1º e 2º andar – Cidade Nova – Itaperuna
Sesi – Jacarepaguá – Av. Geremário Dantas, 342 – Tanque – Jacarepaguá – Tel.: (21) 3382-9999/9950
Senai – Jacarepaguá – Av. Geremário Dantas, 940 – Freguesia – Jacarepaguá
Sesi/Senai – Laranjeiras – Rua Esteves Júnior, 47 – Laranjeiras e Rua Ipiranga, 75 – Laranjeiras
Sesi – Macaé – Alameda Etelvino Gomes, 155 – Riviera Fluminense – Macaé
Senai – Macaé – Av. Prefeito Aristeu Ferreira da Silva, 70 – Novo Cavaleiro – Macaé
Senai – Maracanã – Rua São Francisco Xavier, 417 – Maracanã
Senai – Mendes – Rua Professor Paulo Sérgio Nader Pereira, nº 250 – Centro – Mendes
Senai – Niterói – Rua General Castrioto, 460 – Barreto – Niterói
Sesi/Senai - Nova Iguaçu – Rua Gerson Chernicharo, s/nº – Bairro da Luz – Nova Iguaçu
Sesi – Petrópolis – Av. Barão do Rio Branco, 2.564 – Centro – Petrópolis
Senai – Petrópolis – Rua Bingen, 130 – Bingen – Petrópolis
Sesi – Resende – Rua Marcílio Dias, 468 – Jardim Jalisco – Resende
Senai – Resende – Rua Sarquis José Sarquis, 156 – Jardim Jalisco – Resende
Sesi/Senai – Santa Cruz – Rua Felipe Cardoso, 713 – Santa Cruz
Senai -Solda – Rua São Francisco Xavier, 601 – Maracanã – Tel.: (21) 3978-8700
Sesi/Senai – Tijuca – Rua Morais e Silva, nº 53 – Tijuca – Rio de Janeiro
Sesi/Senai – Vicente de Carvalho – Av. Pastor Martin Luther King Jr. (antiga Av. Automóvel Clube), 6475 – Vicente de Carvalho – Rio de Janeiro
Sesi/Senai - São Gonçalo – Rua Nilo Peçanha, 134 – Centro – São Gonçalo
Sesi – Três Rios – Av. Tenente Enéas Torno, s/no Margem Esquerda – Centro – Três Rios
Senai – Três Rios – Rua Izaltino de Oliveira, 90 – Centro – Três Rios
Sesi/Senai - Santo Antônio de Pádua – Av. João Jazbik, S/N – Bairro 17 – Santo Antonio de Pádua
Senai – Valença – Rua Comendador Araújo Leite, 320 – Valença – Rio de Janeiro
Senai – Vassouras – Rua Nilo Peçanha, 85 – Vassouras – Rio de Janeiro
Sesi – Volta Redonda – Avenida Lucas Evangelista, 595 – Aterrado – Volta Redonda
Senai – Volta Redonda – Rua Nicanor Teixeira de Carvalho, 1 – Barreira Cravo – Volta Redonda


Ajudem a Divulgar

O sonho não acabou.

A biologia molecular já está aí ao alcance de todos há algum tempo.
http://www.ctpro.com.br/curso-detalhe.asp?id=25


Seria de grande auxilio que o mapeamento genético de matrizes e padreadores se tornasse algo tão rotineiro quanto vacinação, tatuagem ou microchip. Daríamos adeus ao tempo das trevas em que vagam os pedigrees e registros de ninhadas.

Ilustração do Livro Successful Dog Breeding

Imaginem podermos promover uma guerra de esperma produzindo uma ninhada de múltiplos padreadores, seria a seleção natural dentro de nossa seleção artificial... Sonho?
Isso já é realidade em outros paises.
O que falta para que recursos como esse tornem-se obrigatoriedade?

Leiam a reportagem contida na página 100 da Best Dogs Magazine
O autor é o senhor Eduardo Machado, Canil Border Aller.


 Vale a pena conferir o link
http://www.bestdogsmagazine.com/04/mag.html


http://skonbull.blogspot.com
www.skonbull.com

Direitos reservados
Seja gentil, seja coerente e correto, cite a fonte original sempre.

Hipertermia não é febre.



Leia os tópicos relacionados para melhor entendimento.


A Regulação Térmica

     A temperatura corporal normal é mantida através do equilíbrio entre produção de calor e sua dissipação. O aquecimento do corpo resulta dos processos metabólicos e da absorção de calor do ambiente.
     Conforme a temperatura do corpo aumenta o hipotálamo estimula o sistema nervoso autônomo a produzir, no cão, a ofegação /salivação e a vasodilatação cutânea para controlar a temperatura mantendo-a constante.



p://www.sabetudo.net/dicas-de-cuidados-com-os-animais-no-verao.html


Dissipando o calor

A evaporação é o principal mecanismo de perda de calor. Esse mecanismo torna-se,  no entanto, inefetivo se a umidade relativa do ar for igual ou superior a  75%.  No verão, estação quente e úmida na maior parte do Brasil, esse percentual é facilmente atingido ou ultrapassado.

A condução é outro método de dissipação do calor: transferência do calor para um objeto frio e adjacente ao corpo. Como exemplo podemos citar um hábito bem comum aos cães que é deitar sobre piso frio de barriga para baixo estendendo as patas traseiras para aumentar a superfície de contato.

A convecção: o calor é transferido para correntes de ar: vento, ventiladores etc.

No entanto nenhum desses princípios pode transferir calor de forma eficiente se a temperatura do ambiente for maior que a temperatura corporal do indivíduo.


*A disponibilidade de banheirinhas para imersão tem como principio a perda de calor por condução. Recentemente lançadas no mercado as coller vests se baseiam no mesmo principio, são coletes geladinhos que prometem refrescar os passeios caninos.


Febre e hipertermia não são sinônimos. Elas provocam a elevação da temperatura corporal, mas por diferentes causas e mecanismos.

Interpretação da temperatura corporal
A temperatura corporal é um sinal clínico, não um diagnóstico. Ela tem de ser interpretada no contexto de demais sinais e sintomas.  A oscilação na temperatura corporal pode representar até mesmo uma reação normal do organismo.

Quando a temperatura sobe

A elevação da temperatura corporal é acompanhada pelo aumento no consumo de oxigênio e débito metabólico que resulta em taquipnéia (ritmo respiratório acelerado) e taquicardia (aumento da frequência cardíaca).
Acima de 42ºC a fosforilação oxidativa (mecanismo de fornecimento energético para todas as células do corpo) não pode se completar e várias enzimas são desnaturadas deixando de funcionar.
Os hepatócitos (células do fígado), endotélio vascular (parede de vasos, artérias e veias) e tecido nervoso são os mais sensíveis aos efeitos do calor, mas todos os órgãos podem estar envolvidos e correm sério risco de falência.



Febre
É considerada a elevação da temperatura corporal associada a sinais clíinicos inexpecíficos. É uma resposta fisiológica de defesa contra agentes infecciosos ou  uma resposta infamatória.
A temperatura normal varia ao longo do dia (ritmo circadiano).  Ela é controlada pelo centro termorregulador localizado no interior do hipotálamo. O termostato que regula a calefação de uma residência se compara ao controle exercido pelo centro termorregulador.
Níveis elevados de prosglandinas (presente na reações inflamatórias em geral) elevam o nível do termostato aumentando a temperatura corporal. O centro termorregulador regula a temperatura através de respostas que levam à perda ou produção de calor, provocando respostas nervosas como tremor, contração muscular e vasconstricção. 

Os pirógenos

O termo pirógeno é utilizado para descrever substâncias que causam a febre.
Eles podem ser:
Exógenos, como as toxinas produzidas por bactérias e fungos, ação de algumas drogas dentre outros. Vírus induzem a produção de citoquinas, no entanto se enquadram como fator exógeno de estados febris.
Endógenos representadas pelas citocinas,  proteínas de baixo peso molecular que regulam processos imunes, inflamatórios e hematopoéticos. Um exemplo é a estimulação da proliferação de linfócitos durante a resposta imune à vacinação. Há também as citocinas que estimulam a produção de
granulócitos pela medula óssea. Algumas citocinas provocam febre e são chamadas pirogênicas. O interferon também pode ser considerado uma citoquina pirogênica, o fator de necrose tumoral etc.





Hipertermia 

Hipertermia se caracteriza pela elevação da temperatura corporal além do limite considerado normal. É o resultado do estresse térmico gerado pelo calor ambiente, pela incapacidade do organismo de dissipar calor ou pela combinação de ambos.
Ela não é sinônimo de febre (1,2,3).

Hipertermia severa ou heat stroke tem por definição a temperatura corporal ≥ 40,5 ºC acompanhada por disfunção do sistema nervoso central.

Hipertermia severa clássica (heat stroke): ocorre por exposição a temperatura elevada onde o individuo não tem chance de escapar do ambiente de risco. Exemplo disso é o que pode ocorrer com cães ou mesmo crianças pequenas deixados dentro de veículos estacionados ou idosos no calor europeu. Os idosos por terem reserva metabólica baixa não conseguem compensar a temperatura corporal com simples ventilador, se o ambiente não for resfriado eles morrem.  O mesmo pode ocorrer  com o uso de sopradores ou secadores, animais confinados em ambientes  quentes, animais amarrados ao sol ou por condições inadequadas de transporte.

Hipertermia severa por exercícios: Geralmente ocorre por exercitar o animal de forma excessiva e em dias quentes e úmidos.  A rabdomiólise tende a surgir de forma mais intensa nesse tipo de hipertermia. É considerada típica de atletas ou de jovens em treinamento militar. Aqui o excesso de atividade física, especialmente em dias quentes e úmidos, pode levar à morte animais atléticos, energéticos ou brincalhões.

As complicações mais frequentemente associadas à hipertermia classica ou severa são:
  • síndrome do desconforto respratório agudo;
  • coagulação intravascular disseminada;
  • insuficiencia renal aguda;
  • insuficiencia hepática;
  • hipoglicemia;
  • *rabdomiolise;
  • convulções;
  •  danos cerebrais;
  •  não é raro ocorrerem complicações tardias.

    *Rabdomiólise 
    A rabdomiólise é a condição provocada pela  necrose de células do músculo esquelético com liberação de seus constituintes intracelulares para a circulação. A gravidade é variável e depende da extensão do dano muscular. Podem ocorrer elevações nos níveis enzimáticos desde condições assintomáticas até casos extremos com desequilíbrio hidroeletrolítico, insuficiência renal aguda e morte.
    A representação clássica da rabdomiolise inclui urina marrom escuro (café) resultado da excreção de mioglobinas e elevação sérica de enzimas musculares (creatino fosfoquinase ou CPK), especialmente a fração MM, muscular esquelética. Além da elevação das enzimas musculares podem ocorres elevações das  enzimas hepáticas denotando dano sistêmico.
     Uma complicação comum da rabdomiólise é a falência renal devida à obstrução glomerular pelos pigmentos do grupo heme (mioglobinas).
    Alterações eletrolíticas incluem hipercalemia (nível elevado de potássio sérico), hipocalcemia (nível baixo de cálcio), severa hiperuricemia (ácido úrico elevado pela degradação das bases purínicas provenientes do dano muscular) e acidose metabólica.
    O tratamento geralmente é a prevenção dos sintomas pela hidratação de forma intensa e  precoce do animal que sofreu hipertermia.
    A rabdomiólise pode ser originada por diversas causas além da hipertermia, sendo a principal delas o trauma muscular (situações que provoquem sérias injúrias musculares como brigas entre os animais ou acidentes ).

    Danos cerebrais
    Estudos experimentais em ratos demonstraram que na hipertermia há reações inflamatórias. Altos níveis de citocinas, acúmulo de glutamato,  radicais hidroxila, dopamina e serotonina  no cérebro estão associados à gravidade do choque circulatório com consequente dano e isquemia neuronal. Alguns medicamentos podem reduzir os riscos de dano cerebral nessas condições extremas.




    Considerações caninas
    Todo cão deve ser preservado da hipertermia, independentemente de raça.
    • Seu metabolismo basal é mais alto que o do homem, portanto aquecem mais do que nós.
    • Cães de raça gigante proporcionalmente ao seu tamanho tem uma cavidade oral, dissipadora de calor muito reduzida tornando-os mais susceptíveis ao hiperaquecimento.
    • Cães cuja cavidade oral é reduzida pela face encurtada são mais susceptíveis. São eles os braquicefálicos como Bulldog Francês e Inglês, Pug, Shih Tzu, Boston Terrier, Grifon de Bruxelas, Boxer etc.
    • Circulação sanguínea: o pequeno volume de sangue (animais de porte pequeno e filhotes) limita a transferência de calor do corpo para a superfície da língua e cavidade oral que é onde se dá a evaporação para a regução térmica do cão.
    • Cães com longas ou densas pelagens como Chow Chow, por exemplo, podem estar sujeitos a intermação. Imagine-se em um calor de 30 graus vestindo um casaco de pele.
    • Cães com excesso de pele, com o Shar Pei , também podem sofrer hipertermia pois a superficie exposta ao calor externo é grande em relação ao corpo do animal..
    • Cães não secretam suor, suas raras glândulas sudoríparas encontram-se nos coxins das patas e secretam em situações de estresse, mas não como forma de reduzir a temperatura. Eles só podem contar com a boca para sua regulação térmica.
    • Eles podem beber menos água do que é necessário, especialmente quando brincam ou saem a passear. Quando a privação de água se sobrepoe ao calor  e umidade ambiente o animal estará entrando em zona de alto risco para hipertermia.
    • Aqueles que praticam atividade física em excesso: como cães de corrida (Greyhounds), animais em treinamentos militares e os animais submetidos a caminhadas e exercícios em horários quentes e inapropriados correm sério risco de sofrerem hipertermia.
    Em geral o animal que chegou a perder a consciência durante um episódio de hipertermia precisará, além do resfriamento imediato, receber tratamento veterinário. Alguns ainda acreditam que uma vez reduzida a temperatura cessa o risco de vida, infelizmente isso não é verdade. Há situações em que o cão vem a falecer um a dois dias depois de ocorrida a intermação. Há casos em que os danos serão permanentes.

    Quanto mais  tempo o animal permanecer com a temperatura elevada maiores serão os danos e menores as chances de sobreviver. Antes de levá-lo ao atendimento veterinário devemos iniciar o resfriamento e a forma mais rápida é molhando o corpo com água fria ou por imersão. Sempre de forma gradativa, borrifando água para finalmente o banho de imersão evitando assim o choque térmico.
     O uso de água gelada provocará vasoconstricçao e desconforto retardando ainda mais o resfriamento. A temperatura da água deverá estar entre 25 e 30ºC.

    Evitar É Preciso: então refresque o verão de seu cão


    Resfriar É Preciso: saiba como socorrer um cão hipertérmico.

    Antes de optar por um cão de raça pura considere suas características físicas, temperamento, necessidade de exercícios e aspectos ligados a saúde e cuidados. Um animal é e será sempre dependente. O convívio prazeroso entre vocês se condiciona a sua disposição em atender à demanda do cão.
    Você sabia que um cão bem tratado pode ultrapassar 15 anos de vida?
    Adotar é um compromisso de longo prazo, pense nisso!


    Sirley Vieira Velho
    www.skonbull.com

    Direitos Reservados
    Seja gentil, seja coerente correto: cite a fonte original sempre


    Referências

    1- Richard W. Nelson, C. Guilhermo Couto- Medicina Interna de Pequenos Animais. 4 Edição. Editora Elsevier Ltda, 2010.
    2-William R. Fenner-Consulta Rápida em Clínica Veterinária. 3 Edição- Editora Guanabara Koogan SA, 2003.
    3-Otto M. Radostis, I.G. Joe Mayhew, Doreen M. Houston- Exame Clinico e Diagnóstico Em Veterinária- Editora Guanabara Koogan-2002
    4-Tonon, Elisiane; Ronchi, et all - Estresse oxidativo como evento determinante na síndrome do desconforto respiratório agudo - J. bras. med;98(3):18-l21, jun.-jul. 2010.
    5-Larry Patrick Tilley, Francis W.K. Smith - Consulta Veterinária Em 5 Minutos Espécies Canina e Felina -3ª Edição-  Editora Manole Ltda- 2008.
    6-Douglas K. Macintire, et all-  Emergencia e Cuidados Intensivos em Pequenos Animais- Editora Manole Ltda -2007.
    7-Ana L Huerta-Alardín1, Joseph Varon2 and Paul E Marik- Review Bench-to-bedside review: Rhabdomyolysis – an overview for clinicians-Published online: 20 October 2004 Critical Care 2005, 9:158-169 (DOI 10.1186/cc2978).This article is online at http://ccforum.com/content/9/2/158
    8-Tsai-Hsiu Yang  et all-Attenuation of circulatory shock and cerebral ischemia injury in heat stroke by combination treatment with dexamethasone and hydroxyethyl starch-Yang et al. Experimental & Translational Stroke Medicine 2010, 2:19,http://www.etsmjournal.com/content/2/1/19.
    9-Hilaire J. Thompson- Fever: a concept analysis-Published in final edited form as:J Adv Nurs. 2005 September ; 51(5): 484–492.

    Transporte aéreo? O céu pode esperar...

    Alerta de Verão


    Leia as postagens relacionadas e deixe o céu esperar um pouco mais por nossos anjos orelhudos:



    É preocupante o número de frenchies que tem sido vítimas do calor. A questão é grave. Todos os meses tomo conhecimento de novas mortes e isso me deixa apreensiva.
    O drama dos animais importados que chegam de climas frios e desembarcam aqui no Brasil parece não ter fim. Percebe-se que algumas linhagens não toleram nosso verão, são adaptadas a temperaturas mais baixas.
    O período de aclimatização (mudanças fisiológicas, comportamentais etc) pode ser longo. Já a adaptação genética leva gerações para ocorrer. Guardando a proporção, imagine um pobre esquimó transportado por um disco voador sendo largado no auge do verão em Belém do Pará. Ele meio atordoado sem saber como se livrar de sua couraça de peles...
    Há proprietários que atribuem essas mortes a outras causas ou sequer pensam em investiga-las.



    Em  fevereiro de 2009 vivemos um drama que por pouco não acrescenta mais uma cruz à coleção do verão. Nossa Amy chegou da Hungria ao aeroporto de Guarulhos por volta das 6 horas da manhã e o despachante aduaneiro por desdém e irresponsabilidade a deixou "cozinhando" no galpão da infraero. Esse mesmo despachante nos enviara Iv um ano antes. O menino chegou em casa lépido, alegre, saltitante, comendo e bebendo como um lobinho,  então acreditamos que Amy não poderia estar em melhores mãos. Sendo dessa vez verão reforçamos a necessidade de cuidados extras.
    Mantive vários contatos telefônicos e o despachante sempre me tranquilizando:ela é uma gracinha, está ótima, tudo sob controle, etc. Por último ele bateu a real. Desfalecida foi transferida para uma clinica veterinária próxima e que muitas vezes serve de hospedagem a animais em trânsito. Entrei em contato com a tal clinica e a vet me falou do estado da Amy. Fiquei alarmada, mas o perigo ainda rondava nossa pequena: para baixar sua temperatura que passará dos 40ºC a veterinária estava ministrando somente dipirona a ela. Por que não molhar a pobrezinha  o mais rápido possível? Eu perguntei. Não, de forma alguma, me respondeu a verinária mudando imediatamente o tom e tornando aspera e agressiva. Perguntou qual era a minha profissão, pois ela era a veterinária. Segundo ela e sua excelente formação é assim que se procede diante de um episódio de hipertermia.
    A mim, só restava rezar para que a pobre não morresse. Ao chegar em casa constatamos seu estado deplorável: desidratada ela não interagia, não comia e não deitava. Sempre em pé, cochilava e se assustava toda vez que sua cabeça pendia. Passou uma semana em pé diante do ventilador. Temiámos a possibilida de dano cerebral e não somente um "trauma psicológico". Foi tratada por dias até que pudesse voltar a dormir e agir como um filhote, mas as sequelas se estenderam por meses.
    Por essa razão muitas empresas aéreas se eximem da responsabilidade de transportar animais no verão, especialmente braquicefálicos.




    Sirley Vieira Velho

    Direitos reservados

    Seja gentil, seja coerente e correto cite sempre a fonte original .

    Bicho Não É Lixo

    Posse responsável ou adoção?

    Adoção seria a palavra mais certa, pois lembra comprometimento enquanto durar a vida, zelo pela vida, compromisso com segurança, saúde e educação. 
    Educação? Sim. Apesar de educação de animais soar estranho, especialmente quando tantos não educam sequer seus filhos humanos, ela faz parte do processo de adoção.
    Adotar deve ser um ato de amor e o amor não acaba. Se você não é capaz de amar um animal não adote. A falta de amor e a banalização na “aquisição” ou “adoção” de um bicho de estimação (o nome diz tudo: ele é para ser estimado) é fator de superpopulação em abrigos, em CCZs e é a responsável pelo crescente número de cães e gatos soltos pelas ruas.

    Você abandonaria um filho? 

    Se não for capaz de ver no animal uma criatura digna do mesmo respeito não adote, você não serve para ele. Isso não deve ser tomado como algo ofensivo, mas sim defensivo em relação aos muitos cães e gatos que serão abandonados assim que terminarem as férias. 
    Em algumas praias de Florianópolis ainda é comum vermos os “filhotinhos” que foram presenteados no Natal serem deixados para trás pelos turistas que aqui veranearam.



                                                       Adote essa idéia

    Sirley Vieira Velho

    Direitos revervados
    Seja gentil, seja coerente!

    Frenchies odeiam ratos. Fato ou ficção?

    Nossa querida Sophia mostra  habilidades para comandar brinquedos movidos a corda.
    Quem disse que frenchies não são inteligentes é porque nunca teve um...

    Confira


    São geniais ou não são?

    LinkWithin

    Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...